Luau e seu anjo salvador, Mara, que encarou o desafio de tratar a leishmaniose de um cachorro que havia acabado de resgatar (Crédito: Mara Pallotta/Arquivo pessoal)
O Luau poderia ter tido o fim da maioria dos cachorros abandonados. Definharia até morrer na rua ou, ao ser localizado pelo centro de zoonoses, seria eutanasiado porque tem leishmaniose. Mas um anjo estava no caminho dele e no dia 10 de outubro deste ano sua vida recomeçou ao ser resgatado de um asfalto escaldante em Santana de Parnaíba, cidade da Grande São Paulo.
Para quem não sabe, a leishmaniose é uma zoonose (doença que pode ser transmitida dos animais para humanos e vice-versa) e, se não for tratada, leva à morte tanto animais como humanos. Ocorre que o cão é um hospedeiro da doença, o Luau, como outros milhares de cachorros, foi picado pelo mosquito-palha infectado, que transmitiu a ele o protozoário Leishmania chagasi (entenda o ciclo da doença no infográfico abaixo).
Infelizmente, o protocolo do Ministério da Saúde ainda é eutanasiar os cães infectados sob o argumento de que o animal infectado representa risco à saúde pública por serem reservatórios do parasita. No entanto, desde o começo desse ano está ocorrendo uma reviravolta no tratamento da doença, que vem beneficiando os cachorros que foram picados pelo mosquito infectado.
Medicamento contra leishmaniose é aprovado
Hoje os animais com leishmaniose visceral canina (LVC) já podem ser tratados com Milteforan. O medicamento já era usado na Europa e permite eliminar os sintomas clínicos, devolvendo qualidade de vida ao cachorro, afirma a Arca Brasil, entidade que desde 1997 promove debates sobre formas alternativas de combate à doença.
Como o remédio é novo no país, tanto tutores como, pasmem, muitos médicos veterinários ainda desconhecem a sua existência. Mara Pallotta, o anjo que salvou o Luau, conta que ela mesma desconhecia o tratamento para LVC e entrou em desespero quando soube por meio de um exame com sorologia que o cachorro estava infectado.
“Eu comecei a chorar muito porque, pela minha ignorância, eu achava que o animal teria que ser eutanasiado mesmo”, afirma emocionada.
Ao buscar um veterinário que a ajudasse nessa eutanásia, Mara chegou ao Dr Marcio Moreira, mestre em Ciências da Saúde pela USP e responsável pelo setor de patologia clínica do hospital veterinário da Anhembi Morumbi, que mostrou quais eram os exames necessários para diagnosticar com certeza de que se tratava de leishmaniose visceral e o tratamento possível.
Eu encontrei o cão, era responsabilidade minha
Segundo o médico veterinário, o tratamento contra LVC apesar de apresentar bons resultados, 92% têm remissão dos sintomas, é caro, longo e causa efeitos colaterais no animal. Ele deixou Mara à vontade sobre qual decisão tomar, mas enfatizou que não faria a eutanásia por saber que a doença pode ser controlada.
Outro ponto importante é que, optando pelo tratamento, a doação do animal é algo de extremo critério, pois ele será monitorado pelo resto da vida. Isso ocorre porque ao comprar o Milteforan, o tutor é registrado pelo governo como responsável pelo animal.
“Uma coisa é você fazer pro seu cão, outra coisa é fazer para um cão que você achou na rua. Enquanto conversava com ele, fui pensando, mas não tinha mais volta, eu achei o cão, era responsabilidade minha”, afirma.
Luau já convive normalmente com seus irmãos caninos (Crédito: Mara Pallotta/Arquivo pessoal)
A partir dessa decisão, o Luau começou a ser tratado com um verdadeiro coquetel de medicamentos que, além do Milteforan, inclui corticóides, antibióticos e suplementos alimentares. Ele é medicado duas vezes ao dia, mas como são muitos medicamentos, normalmente, Mara espera uns 20 minutos entre um medicamento e outro – como são 5 remédios, o processo todo requer uma dedicação.”
“Ele tem muitas ‘bads’ durante o tratamento. Um dos efeitos colaterais da medicação é dor nas articulações. Então, há dias que ele mal consegue levantar e andar, chora o dia o todo. Isso corta o coração, mas os animais são muito resilientes e no dia seguinte ele já está correndo feliz”, diz Mara.
O tratamento tem 90 dias e inclui oito vacinas Leish-Tec, a única validada no país contra a doença. Ao final dos três meses, também é preciso repetir os exames que diagnosticam a doença. A expectativa é que haja uma redução do número de parasitas e consequente bloqueio da transmissão da doença, garantindo assim segurança para a saúde pública.
O melhor caminho é a prevenção
Além dos medicamentos, o Luau passou a usar a Seresto, uma coleira antiparasitária. Eu também coloquei a mesma coleira nos pescoços do Theo e do Toddy quando nos mudamos para Brasília, pois onde moramos há alta incidência de mosquitos.
Há outras coleiras no mercado como a Scalibor e produtos a base de permetrina e deltametrina que também são eficazes para repelir os mosquitos.
Theo usa desde agosto a coleira Seresto (Crédito: Meu Filho Cão)
Outras medidas preventivas que devem ser tomadas são:
Limpeza do quintal com retirada de matéria orgânica (folhas, troncos, restos de vegetação)
Se o cachorro dormir fora de casa, limpeza do canil
Caso ele durma dentro de casa, coloque-o para dentro a partir das 17h
Uso de telas de malha fina nas janelas e portas
No Instagran do Luau (@chupaleish) você pode acompanhar como ele está reagindo ao tratamento e também conferir o dia a dia dele com os pais e irmãos caninos. Ele tem três! Mara diz que a ideia de criar o perfil partiu do desejo de mostrar às pessoas que a leishmaniose tem tratamento e que o cachorro não é o vilão (como bem diz a campanha da Arca Brasil). Ela finaliza com uma bonita mensagem que nos faz refletir.
“Enquanto houver um sopro de vida vale a pena apostar”
Infográfico mostra ciclo de transmissão da leishmaniose (Crédito: Ministério da Saúde)
Atenção, imagens fortes: fotos mostram as péssimas condições em que Luau foi resgatado
Luau foi resgatado em péssimas condições de saúde (Crédito: Mara Pallotta/Arquivo pessoal)
Há exato um ano nossa princess deixava esse mundo e só agora me sinto razoavelmente confortável para contar como foi sua partida.
Cada um lida de uma maneira com o luto, uns choram, outros endurecem, alguns têm de falar muito, outros preferem o silêncio. Eu escolhi a última opção, falei pouco sobre a morte dela, fiz um pequeno post no blog e só. Foi o jeito que me senti confortável, queria naquele momento me lembrar dela com vida e não falar sobre a doença ou os últimos dias.
A DJ partiu sem praticamente sofrer. Já havia um ano que ela fazia quiomioterapia contra um linfoma. Após 7 meses de tratamento, que compreendeu um ciclo inteiro de quimio, o tratamento foi suspenso. A esperança era que após esse período o câncer demorasse a dar sinais de retorno. No entanto, infelizmente, não foi isso que aconteceu e menos de dois meses depois ela já teve de retomar o tratamento.
O linfoma é um tipo de câncer muito agressivo para os cães. A ótima Dra Karine Germano, que atendeu a DJ logo no início, nos alertou sobre a expectativa de vida de cerca de um ano. São raros os casos em que o animal dura um pouco mais. Claro que nos apegamos à esperança de que ela viveria mais e nos dedicamos todos os dias para que ela prolongasse sua estadia aqui.
Os últimos dias – Porém, em julho ano passado, exatamente um ano após o início do tratamento, a DJ teve uma piora significativa. Eu e o pai dela estávamos fora de SP. Ela e os irmãos ficaram sob os cuidados dos avós, que são muito atenciosos e de pronto notaram que ela não estava bem. Entramos em contato com a também ótima Dra Juliana Cirillo, que foi a médica responsável por cuidar da DJ nesse período, e ela nos orientou que a nossa filha fosse levada ao hospital Animaniacs.
Visita à DJ no hospital
Adiantamos nossa volta para SP para o mesmo dia, e logo ao pisarmos na cidade fomos direto para o hospital. Ao nos ver, ela ficou muito feliz. Apesar de debilitada, teve um sopro de vida. Tentou abrir a cancela da gaiola. Quando foi solta, pulou, nos lambeu. Foi difícil deixá-la lá internada.
No dia seguinte, levamos comidinha da vovó porque ela se recusava a comer e até tentou morder uma das veterinárias plantonistas, acreditam? Fiquei super animada, afinal a brabeza era marca registrada da minha menina e pra mim se tratava de sinal de melhora.
Ela ganhou alta na quarta-feira para nossa felicidade. Voltou pra casa, reviu os irmãos, dormiu na caminha dela, porém, começou a ter falta de à noite e teve de ser internada às pressas novamente.
Na quinta-feira, fomos visitá-la na hora do almoço e ela já estava mal, entubada numa maca. Senti um aperto no peito como já me preparando para o pior. A veterinária, no entanto, disse que ainda havia esperança e novos exames seriam feitos para tentar a melhor saída possível.
O Toddy a admirava muito
Porém uma hora depois pediram que a gente voltasse. Ao chegar ao hospital, a DJ já estava em choque e teve uma parada cardíaca. Tive a oportunidade de tocá-la ainda com vida e então ela se foi. Não consigo descrever o sentimento daqueles minutos. Uma parte do meu coração partiu junto com ela, com a minha preferida, com a minha menina.
Só depois de algum tempo, tive serenidade pra entender que fizemos o melhor. Que do dia que a resgatei da rua até o dia da sua partida ela viveu os melhores momentos da vida dela.
Hoje fica a saudade de conviver com uma cachorra ímpar: inteligente, de personalidade marcante e extremamente carinhosa com aqueles que ela amava.
Não vai ter outra DJ na minha vida. Ela foi única e será lembrada todos os dias até eu reencontrá-la novamente.
Olá tios e tias, olha a gente de volta e com novidades: o blog ganhou uma cara nova. Deem uma olhada como nosso logotipo ficou fofo <3. Os avatares das categorias também estão demais.
Em Alimentação, encontre posts sobre tudo que vai para a nossa barriguinha. Huuuum! Tem reportagem sobre alimentação natural, petiscos, ração e até receitinhas.
Já em Causa Animal, a gente fala de um assunto muito sério, a situação dos doguinhos carentes e que estão pelas ruas. A ideia é ajudá-los a encontrar uma família bem bacana, igual a nossa.
Ah não esquecemos de abordar os nossos probleminhas de Comportamento e indicar soluções para melhorar a convivência com as nossas mommies, papitos e também com outros doguinhos. Sabiam que problemas de comportamento são uma das principais causas de abandono? Triste, né? Vamos contribuir para mudar isso.
Na categoria Dia a Dia & Diversão tudo o que a gente apronta em casa e na rua. Vem aumentando o número de bares, restaurantes e lanchonetes que aceitam os catioríneos, para nossa felicidade. Além disso, eventos produzidos especialmente para os dogs estão cada vez mais frequentes.
Em Produtos, falamos de … produtos :-P. A mommy está sempre antenada às novidades que chegam ao Brasil e somos grandes testadores, sempre prontos a experimentar novidades. Alguém quer nos contratar?
Por fim, mas não menos importante, temos a categoria Saúde. Uma seção em que abordamos além de doenças, métodos preventivos que podem garantir mais anos em nossa companhia.
Esperamos que vocês gostem dessa nova fase do MFC. Prometemos caprichar 😉
Theo, Toddy, Paçoca, DJ (in memorian), Ozzy (in memorian), mommy e papito.
Os pais e mães de peludinhos que sofrem de câncer passam por diversos momentos difíceis, desde que recebem a notícia da doença até a partida dos seus filhos. Nesse meio tempo, uma situação bastante penosa para o tutor ocorre quando, como dizem os médicos veterinários, há a recidiva da doença ou, em palavras mais claras, quando o câncer volta após tratamento ou cirurgia. Foi o que aconteceu com a DJ.
A princess passou pela última sessão de quimioterapia no dia 7 de janeiro. De lá para cá, o estado de saúde dela vinha sendo monitorado com exames mensais de sangue e de imagem, além da consulta clínica, em que a veterinária apalpa alguns pontos-chave, como pescoço e coxas, para saber se houve aumento dos gânglios linfáticos. Infelizmente, na última consulta, além de uma baixa acentuada nas plaquetas, a veterinária também detectou que os linfonodos estavam aumentados na parte traseira das patas.
A solução apresentada pela médica foi retomar a quimioterapia seguindo outro protocolo, junto com a administração de Prednisona para ajudar no aumento das plaquetas. As primeiras drogas quimioterápicas aplicadas na DJ eram injetáveis. Ao todo foram 16 sessões distribuídas em seis meses. Agora a quimioterapia será via oral. De acordo com a médica, trata-se de um protocolo mais agressivo contra o câncer, porém com efeitos colaterais mais acentuados, mais vômito, diarreia e pode até haver comprometimento da função hepática.
No dia 25 de abril, a DJ foi submetida à primeira sessão de químio dessa nova fase. Nesse dia, ela ainda recebeu drogas do protocolo antigo para ajudar no aumento das plaquetas, que ainda estavam baixas. Nessa semana, ela já estava melhor e começou a receber o outro tipo de quimioterapia.
Efeitos colaterais – Infelizmente, após a sessão do dia 25 a DJ teve fortes efeitos colaterais, uma diarreia severa e vômito baquearam a bichinha. Inicialmente, por orientação da veterinária, administramos Floratil e um antibiótico. Porém, após dois dias de medicação, não houve melhora e tivemos de levá-la para tomar soro e medicação na veia.
Mas a DJ é porreta mesmo. Com esse procedimento, em um dia ela já estava super esperta e com apetite. Torçam por ela. #forçaDJ
Depois que eu passei a compartilhar a história do tratamento da DJ, comecei a receber muitas perguntas de mães de peludinhos que também estão enfrentando câncer. Uma das dúvidas mais comuns é onde conseguir atendimento gratuito ou mesmo de baixo custo. Já outras pedem indicações de veterinários especializados, mesmo que o custo seja mais alto.
Resolvi, então, criar uma lista nacional de clínicas particulares e hospitais universitários que atendem cachorros com câncer. Trata-se de um guia baseado em uma pesquisa na internet. Dos hospitais e clínicas relacionados, os que eu posso indicar são o Hemovet e o Provet, onde a DJ é atendida pelas doutoras Juliana Cirillo e Karine Germano. Excelentes profissionais.
Também tive uma boa experiência no Hospital da Metodista com o meu saudoso Ozzy, que não teve câncer, mas que tratou lá problemas nos rins, de pele e de tiróide. Na Metodista, vi muitos cachorros que eram atendidos por causa de tumores.
Essa não é uma lista fechada. Se você já tiver levado seu filho cão a outra clínica ou hospital universitário compartilhe com a gente. Espero que esse guia ajude muitas famílias a encontrarem o profissional certo pro seu filho cão.
Universidade
Universidade de Brasília (UnB)
Campus Plano Piloto
(61) 3107 2801
http://www.unb.br/servicos/para_a_comunidade/medicina_veterinaria
Espírito Santo – Vitória e Vila Velha Clínica particular
Dra. Ana Cristina Ladeira
Av. Hugo Viola, 295 – Lj 02, Jardim da Penha
(27) 3345-8988 / 99982-0648
Maranhão – São Luís Universidade
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Cidade Universitária Paulo VI, UEMA
(98) 3245-2688 / (62) 3521-1596 http://www.uema.br/
Mato Grosso – Cuiabá Universidade
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367, Boa Esperança
(65) 3615-8000
http://www.ufmt.br/ufmt/site/secao/index/Sinop/4072/836
Oncobicho Oncologia Veterinária
Rua Apterix, 310, Arapongas
(43) 8401-6346 / 9130-0229 * As veterinárias também atendem em outras cidades do norte do PR
Pernambuco – Recife Universidade
Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
(81) 3320-6410 / 3320-6411
http://www.ufrpe.br/br/content/hospital-veterin%C3%A1rio-0
Piauí – Teresina Universidade
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Rua Dirce Oliveira, Ininga
(86) 3215-5538
http://www.ufpi.br/noticia.php?id=18881
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro e região Clínica particular
OncoPet
Shopping Barra Medical
Av. das Américas 505 – Loja N
(21) 2484-9031 / 99129-2918 http://www.oncopetveterinaria.com.br/
Universidade
UFF HUVET – Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Mársico Filho
Rua Vital Brasil Filho, 64, Niterói
(21) 2629-9505 / 2635-6183 http://www.uff.br/
Universidade Unigranrio
Rua Passos da Pátria Nº 261 Lj. A – 25 de Agosto – Duque de Caxias
(021) 2672-7728 / 3652-0282
http://www.unigranrio.br/Paginas/servicos-proce.aspx
Centro Estadual de Medicina Veterinária – Jorge Vaitsman (UJV)
Avenida Bartolomeu de Gusmão, 1.120, São Cristóvão
(21) 2635-6183
Hospital Veterinário da UFRRJ
Rodovia BR 465, km 7, Seropédica
(21) 2682-1637 / (21) 2681-4880
http://r1.ufrrj.br/wp/iv/estrutura/hospital-veterinario/setor-de-pequenos-animais/
Rio Grande do Norte – Natal Clínica particular
Hospital Veterinário Amigo Bicho
Av. Xavier da Silveira, 1620, Morro Branco
(84) 3611-2223 http://www.hospitalamigobicho.com.br/
Rio Grande do Sul – Porto Alegre e região Clínica particular
Pathos – Laboratório de Patologia Veterinária e Clínica Oncológica
Rua Artigas, 54
(51) 3383-1256 https://www.facebook.com/labpathos
Hospital Veterinario Universitario – UFSM
Cidade Universitária – Prédio 97 – Bairro Camobi – Santa Maria
(55) 3220-8167 / 3220-8817 http://w3.ufsm.br/hvu/
Rondônia – Porto Velho Universidade
Hospital Veterinário – FIMCA
Rua das Araras, a 300 metros da entrada principal da FIMCA, Porto Velho
(69) 3227-5900 / 3210-0782 / 3213-0711
http://www.fimca.com.br/ver_noticia.asp?id=1963
Roraima – Boa Vista
Sem registros
Santa Catarina – Florianópolis e região Clínica particular
Hospital Veterinário Florianópolis
Rua João Cruz Silva, 91 – Estreito
(48) 3047-0195 http://hvflorianopolis.com/
Hospital Veterinário da Universidade Metodista
Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 1000 – São Bernardo, SP
(11) 4366-5301
http://portal.metodista.br/veterinaria/hospital-veterinario
Hospital Veterinário Público
Unidade Zona Norte – Av. General Ataliba Leonel, 3194
(11) 2478-5305.
Unidade Zona Leste – Rua Serra de Japi, 168
(11) 2936-4745