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Inspirado em finais felizes, Calendário Cão Sem Fome já está à venda

Capa do calendário Cão semFome 2016
Capa do calendário Cão semFome 2016

 

A Bonnie passou horas amarrada a um poste sem água e sem comida, já a Maria foi devolvida um ano depois de ser adotada, o Bartolo e o Charlie, por sua vez, passaram por feiras e feiras até encontrarem uma família. A semelhança na vida desses quatro peludos é que todos eles foram amparados pelo projeto Cão Sem Fome, adotados e agora estrelam o calendário 2016 do projeto.

A Cão Sem Fome ajuda mensalmente cerca de 400 animais de quintais de protetores independentes de São Paulo com alimentos e cuidados veterinários. Além disso, os integrantes do projeto organizam regularmente feiras de adoção pela cidade. Todo o trabalho é voluntário e demanda da equipe, como vi na festa de lançamento do calendário, uma dedicação que só pode ter quem realmente acredita na causa.

A ideia do calendário surgiu há três anos para suprir a falta de doações no fim do ano. A fundadora e coordenadora do projeto, Glaucia Lombardi, explica que os protetores enfrentam um cenário triste nos meses de janeiro e fevereiro: as pessoas viajam, deixam de contribuir e, por outro lado, também aumenta o número de animais abandonados.

 

Diante desse cenário e com o desejo de aumentar a visibilidade do projeto, ela decidiu criar o calendário. “Queríamos divulgar o nosso trabalho e lembrar que os cães precisavam de ajuda mensalmente para serem alimentados e tratados com dignidade. Juntamos as duas coisas e fizemos o primeiro calendário, que fica presente o ano todo na mesa das pessoas”, afirma Glaucia.

O produto também ajuda a divulgar histórias com finais felizes, como as que citamos acima. A cada ano, o Cão sem Fome lança uma campanha de conscientização que norteia todas as ações dos próximos 12 meses. A de 2015 é a “Sem Precãoceito”, que busca a conscientização das pessoas para a adoção de cães que sofreram algum tipo de preconceito. “Convidamos para serem as estrelas do calendário cães com histórias tocantes e comoventes, que foram vítimas de abandono e maus tratos e conseguiram ser adotados através dos eventos de adoção do projeto”, conta a coordenadora do Cão sem Fome.

O Cão sem Fome também criou nesse ano a Folhinha de Mensagens Diárias, uma coletânea de 31 pensamentos que falam sobre a relação das pessoas com seus cães, ilustrada com fotos e animais do projeto.

Mensagens diáriasAlém da renda obtida com o calendário, o projeto ainda realiza eventos e tem uma linha de produtos próprios para pessoas apaixonadas por cães. Outra forma de ajudar é apadrinhando um peludinho. A pessoa colabora mensalmente com o valor de R$ 40 para a manutenção do afilhado e recebe sempre notícias e fotos do cãozinho apadrinhado. “Além da contribuição mensal ajudar significativamente para a manutenção do animal, cria-se um vínculo afetivo entre o animal e o padrinho. Sabemos que algumas pessoas que gostam de cães não podem ter um em casa. Ser padrinho de um cãozinho carente é uma forma de ter um cão, mesmo que a distância”.

Onde comprar:
Calendário 2016 + Folhinha de Mesa – R$ 45,00 (com frete)
Contato: caosemfome@gmail.com
Compre pelo blog: caosemfome.blogspot.com
Para saber mais acesse: www.projetocaosemfome.com

 

 

 

Ensinando comandos 

A DJ fazendo o comando "toca aqui"
A DJ fazendo o comando “toca aqui”

Quando um cão tem algum problema comportamental, como agressividade, medo ou compulsão, a última coisa que o tutor deseja é ensinar comandos e truques para o peludo, e sim, tratar e resolver totalmente o problema apresentado. Mas uma coisa que poucos sabem é que ensinar comandos é parte fundamental de qualquer treinamento e pode ajudar, e muito, a resolver problemas comportamentais e também evitá-los.

Tomamos como exemplo um cãozinho que tem uma compulsão terrível por lambedura. Vocês já devem ter visto cães branquinhos com as patinhas avermelhadas ou marrons, decorrentes do contato frequente da saliva com os pelos e também da inflamação na pele. Em muitos casos, compulsões têm a ver com genética, situações estressantes ou conflituosas para o cão e problemas no ambiente, entre eles, a falta de atividade adequada gerando ócio. 

Uma das formas de melhorar a atividade do cão é justamente exercitando-o, através de atividades mentais como os comandos. Pular, saltar, rolar, girar, buscar objetos, fingir de morto – todos esses comandos ao mesmo tempo exigem física e mentalmente do cãozinho, beneficiando o tratamento contra a compulsão. 

No caso de cães agressivos, daqueles tidos como “dominantes”, o comportamento violento geralmente nada tem a ver com dominância, e sim com falta de educação e regras, que podem ser facilmente impostas através de comandos – em vez de entrar num confronto com  o cão para que desça do sofá, simplesmente ensinamos ao cão o comando “desce”; em vez de dar tudo o que o cão quer de mão beijada, mostramos que ele deve se comportar para ganhar as coisas, realizando um simples “deita e fica” antes de ganhar o tão sonhado petisco ou brinquedo.

Comandos melhoram a comunicação com o cachorro

Atualmente, os comandos ensinados aos cães não são somente uma forma de exibição da “dominância” do treinador ou da “obediência e servidão” canina, mas sim uma forma de comunicação eficaz entre duas espécies que não falam a mesma língua.  Por isso, é importante saber como ensinar os comandos, para que eles sejam fonte de prazer e diversão para o cão (e para nós também!) e sempre executados prontamente. 

Vamos nos colocar no lugar do cão: uma pessoa precisa aprender rapidamente um novo idioma para conseguir se comunicar com seres desconhecidos, que têm regras e costumes diferentes. Essa pessoa aprenderá melhor e de forma mais eficaz se for coagida ou se for altamente motivada e orientada? Com certeza a segunda opção, que nos leva às técnicas baseadas em reforço positivo! 

Em outras metodologias, os comandos podem ser ensinados através da manipulação do próprio cão, com o treinador posicionando-o da forma desejada, ou ainda usando a guia para fazer com que o cão se movimente de acordo, mas é perceptível que os cães que aprendem através do reforço positivo têm uma relação muito mais amistosa com os comandos.

Já falei sobre o reforço num artigo anterior, onde explico que para condicionar um indivíduo e aumentar a frequência de qualquer comportamento, é necessário que esse comportamento seja recompensado – ou seja, reforçado. No caso dos cães, o reforço mais poderoso é o alimento, porém outras recompensas também podem ser interessantes, como brinquedos ou elogios. Mas no caso dos comandos, usamos o reforço positivo e a técnica de “indução”, para moldar os movimentos do cão, ensinando de forma simples, clara e rápida.

Veja como ensinar o comando senta e fica

Com a ajuda dessas figuras, retiradas do site Golden Meadows, fica mais fácil entender como fazemos a indução de um comando simples, como o “senta”. (o texto continua abaixo)

Infográfico do site http://goldenmeadowsretrieversnews.com/
Infográfico do site http://goldenmeadowsretrieversnews.com/

Com o petisco na ponta dos dedos, colocamos próximo ao focinho do cão, fazendo com que ele siga o petisco, como se fosse um “imã”. Levantando a mão delicadamente acima da cabeça do cachorro, é possível que imediatamente ele abaixe o quadril. Assim que ele se sentar por completo, recompense-o com o petisco.

– No início do treino de qualquer comando, trabalhe com o cão um local familiar, sem muitas distrações, como na sala de casa. Vá aos poucos variando o local para o cão não “viciar”. Por exemplo, muitas pessoas só pedem o comando “senta” na frente do armário onde ficam os petiscos, dessa forma o cão entende que o comando só vale neste lugar. Aos poucos, treine em locais diferentes, como no hall do prédio, na calçada de casa, numa rua próxima.

– É normal o cão não atender aos comandos em lugares muito estimulantes, como praças e parques com cães e pessoas, por isso, treine bastante em lugares normais e neste outros locais, leve um petisco especial para prender mais a atenção  do cão.

– Durante o aprendizado, o cão precisa ver e farejar a comida na mão que o induz a fazer o movimento desejado, porém com o tempo ele deve ficar independente desta comida, aceitando só os comandos gestual e verbal. Para isso, gradualmente “esconda melhor” o petisco na mão, fazendo o gesto de forma cada vez mais clara, até que não precise mais do petisco, e recompense o cão com a outra mão. Desta forma, ele prestará atenção no gesto e 

– Caso o cão não atenda o comando no primeiro pedido, evite ficar repetindo várias vezes o comando verbal. Provavelmente ele não está atendendo por estar distraído, ou talvez ainda não tenha aprendido totalmente. O ideal é fazer com que ele preste atenção em você: faça um som, pode ser um assobio ou algum barulhinho que chame a atenção do cão; elogie quando ele olhar para você; mantendo contato visual com ele, faça o pedido novamente, com comandos gestual e verbal bem claros, uma vez só. Recompense bastante.

– Para que o cão aprenda a fazer os comandos mesmo sem petiscos como recompensa, habitue-se a pedir sempre algum comando antes de fazer algo que o cão gosta, como por a coleira para passear, por exemplo. Peça o comando “senta”, e como recompensa o cão coloca a coleira para sair. O cão quer subir num sofá que não tem sempre acesso? Peça um “senta e dá a pata” e use o acesso ao sofá como reforço. Ao receber visitas, peça para o cão aguardar deitado o carinho das pessoas. As recompensas podem ser as mais variadas, lembrando da regra: “Recompensa é tudo aquilo que o cão gosta e deseja naquele momento!”.

*** Por Juliana Nishihashi, Adestradora e Consultora Comportamental da Cão Cidadão

Produtos gringos que poderiam chegar aos pet shops brasileiros

 

Em agosto, eu estive em Nova York e, como não poderia deixar de ser, fui a pet shops americanos para conferir quais são as ofertas de produtos para cachorros por lá. Fiquei feliz ao observar que já estamos bem avançados no quesito variedade. Boa parte dos itens oferecidos por lá já são encontráveis no Brasil, especialmente nas grandes redes aqui de São Paulo, como Cobasi e Petz. Mas, claro que como eles são lançadores de tendência há algumas coisas que ainda não encontramos por aqui e pude conferir que, principalmente, na área de alimentação ainda temos que avançar em diversidade.

Bem, lá eu fui à Petco e à Petsmart, duas grandes varejistas do setor pet norte-americano. O que, sem dúvida, mais chamou minha atenção foram as geladeiras de comida fresca. Por lá, os pais e mães de cachorro que não querem oferecer refeições industrializada têm vida muito mais fácil do que aqui no Brasil. Um exemplo são os produtos da marca Freshpet: refeições de carne bovina com espinafre e cranberries, de frango com couve e batata doce, de cordeiro com vegetais, de salmão com cranberries, espinafre e mirtilo e por aí vai.

Além da popularização das refeições naturais, nos EUA também há mais variedade de comida industrializada. Há patês de carne e frango, claro, mas também à base de carne de salmão, de porco, de coelho e até de búfalo :-O. Em termos nutricionais é possível encontrar rações sem glúten, sem grãos e orgânicas.

Petisco para remédio – Se em termos de refeições já há variedade, imagine o número de petiscos diferentes. Só na Petco contei mais de 100 combinações de sabores diferentes. Muita coisa, né? Além dos petiscos embalados, as lojas também vendem biscoitinhos a granel. É bonitinho, parece uma loja de doces canina. Comprei só alguns porque devem ser muito calóricos, mas, obviamente, que a galera amou e queria mais *rs*.

Um petisco que me arrependi de não ter comprado ao menos para testar foi um que você usa para esconder remédio. Ainda sem conhecer o produto, havia comentado com o meu marido que para nós super facilitaria para dar remédio a DJ, que está em tratamento contra um câncer e toma muitos medicamentos, mas acabei esquecendo. Fuén! Vocês acreditam que há esse tipo de petisco para cápsula e comprimidos? Os caras sabem mesmo enxergar as necessidades dos clientes.

 

Outra seção a qual me dediquei foi a dos brinquedos. Fui com a indicação da amiga Mariana Moreira, mãe da Pucca e da Winky, para comprar um brinquedo chamado Squeenez. Segundo ela, trata-se de uma pelúcia praticamente indestrutível que as schnauzers dela amam (veja vídeo acima). Ainda não testei com a minha cãobada, quando rolar conto para vocês. Eu também comprei uma outra pelúcia gigante que eles A-M-A-R-A-M e já destruíram *rs*.

Uma coisa que observei nas lojas foi a variedade de brinquedos da marca Kong. A gente já falou sobre esse produto aqui, trata-se de um brinquedo que todo cachorro deveria ter, diverte e estimula vários sentidos caninos. Notei que há também uma bastante opção de quebra-cabeças caninos, brinquedos que prometem desafiar bastante a inteligência dos dogs.

Foi isso. Infelizmente, tive pouco tempo e não pude me aprofundar mais. De qualquer forma foi muito válido conhecer uma indústria mais desenvolvida voltada para proprietários que estão em um nível mais avançado no cuidado com os pets.

Falando de pastores alemães 

O lindo pastor alemão. (Crédito: Anthony Beux Tessari/Wikimedia Commons)
O lindo pastor alemão. (Crédito: Anthony Beux Tessari/Wikimedia Commons)

Há 15 dias o Fantástico, da TV Globo, fez uma reportagem mostrando um “violento ataque de cães furiosos e descontrolados a um pedestre”, com o intuito de demonstrar qual era a forma correta de se proteger em caso de ataques de cães. Nesta reportagem, os cães pastores alemães foram retratados como animais perigosos, selvagens, praticamente máquinas letais prontas para o ataque.

Aqueles que , como eu, são amantes da raça e entendem o básico a respeito de comportamento animal, podem dizer absolutamente o contrário: cães pastores alemães, apesar de cães fortes e potentes, têm o potencial de ser o oposto do que foi mostrado: cães com alto grau de concentração, bastante focados, aptos a trabalhar lado a lado com o ser humano e interagir com ele de forma muito amistosa e afetuosa. 

Aliás, as características descritas acima podem representar muito bem qualquer raça, inclusive nossos ilustres vira-latas, levando em consideração a forma com que os cães são criados e educados. Qualquer cão tem potencial para ser uma “arma letal” e também para ser “o melhor amigo do homem”. Uma mistura de temperamento do indivíduo, genética e principalmente sociabilização e educação é que vão ajudar a determinar se o cão será um risco ou um amigo dentro de casa.

Eu e Ava, que já foi pro céu dos cachorrinhos
Eu e Ava, que já foi pro céu dos cachorrinhos

A reportagem polêmica esqueceu de mencionar que o pastor alemão, apesar de sua “má fama” – talvez endossada pela imagem de cão policial, somente capacitado para o ataque – foi criado para ser um versátil cão de trabalho. Quando desenvolvida por Max von Stephanitz, no século XIX, foram cruzados vários tipos de cães pastores, para que surgissem no pastor alemão o maior número de qualidades possível: robustez, força, agilidade, faro, entre outras. Não é incomum vermos pastores alemães trabalhando como cães de faro, tanto no resgate de pessoas como na busca a entorpecentes, cães de pastoreio, cães de companhia, e, por que não, cães de guarda. 

 

As cores do pastor alemão
As cores do pastor alemão

O temperamento desejável do pastor alemão aponta um cão equilibrado, firme e atento, mas como já disse anteriormente, não é somente temperamento que definirá como o cão se comportará. Dizer que o cão dessa raça deve ser de uma ou outra forma é negar que dentro da raça existem indivíduos diferentes, com suas características próprias. Se dentre os exemplares, um ou outro cão demonstra comportamentos indesejados, como agressividade, reatividade ou medo em excesso, certamente a sociabilização e o treinamento precoce não foram feitos da forma adequada. Isso com certeza não define a raça. 

Então, para todos aqueles que se assustaram com a imagem retratada na reportagem, e passaram a atravessar a rua ao verem um cão pastor se aproximando, não se preocupem: este cão, tão belo e altivo, tem muito mais a oferecer do que força e um ataque potente – o pastor alemão, bem criado e bem educado, pode ser um ótimo defensor, trabalhador, e principalmente, um maravilhoso e afetuoso companheiro.

*** Por Juliana Nishihashi, Adestradora e Consultora Comportamental da Cão Cidadão

Toddy e Theo aprovam delícias de feira gastronômica pet

Toddy com a proprietária da Loja do Prejuízo, Ana Carolina Sanches
Toddy com a proprietária da Loja do Prejuízo, Ana Carolina Sanches

 

Oie, queridos pais e mães de filhos cães, voltando aos posts após as férias. São tantas coisas pra escrever: feira gastronômica pet, o que eu vi nos petshops dos EUA, problemas com comedouros de plásticos. Enfim, tomara que eu consiga escrever tudo rapidinho. Mas vamos começar pela Feira Gastronômica Dog & Cat Gourmet, que eu fui neste último domingo (30) com o Toddy.

Foi muito bacana, eu e meu filhote tivemos a oportunidade de conhecer novas empresas de alimentação natural, produtinhos artesanais fofos e serviços de hospedagem. Entre as empresas de comida estavam a Cãolinária, Panela da Bela, Pet’s Pic Nic, Dog Beer, Gemon e Tempero Pet.

O primeiro estande que visitamos foi o da Gemon. Trata-se de uma marca italiana que chega ao Brasil com uma linha de rações úmidas nos sabores atum e camarão, cordeiro com galinha d’angola, fígado de frango, salmão com camarão, entre outros sabores. Uma simpática atendente tentou oferecer um pouquinho pro Toddy, mas ele ainda estava muito doidão com tanta novidade e não aceitou.

Logo depois fomos à Tempero Pet. A proposta da empresa é oferecer refeições com cara de comida caseira. Há cardápios já montados para cães saudáveis: tropeirinho de carne com batata doce, picadinho de frango com arroz integral, temperinho light de peru com legumes e cordeirinho na moranga. O Toddy experimentou o de frango. Inicialmente, ele cheirou e não comeu, mas foi só eu colocar uma porção na mão que ele devorou tudo. Menino experto, só come se for a mãe que der <3.

Além dos cardápios fixos, a Tempero Pet também oferece a possibilidade de montar refeições de acordo com as necessidades nutricionais do cão. Como, por exemplo, refeições para cachorros que têm alergias, que precisam perder peso ou com problemas renais, por exemplo.

Depois da Tempero Pet foi a vez de conhecermos as delícias da Pet’s Pic Nic, que faz petiscos com ingredientes naturais. O Toddy simplesmente adorou o de carne com espinafre e arroz integral. Ainda há na relação de produtos da empresa petiscos de frango com batata doce, frango com morango, stick de frutas e muffin de amora.

À esquerda, prato de frango da Tempero Pet. À direita, Theo aprova petisco da Pet's Pic Nic
À esquerda, prato de frango da Tempero Pet. À direita, Theo aprova petisco da Pet’s Pic Nic

 

Infelizmente, por falta de tempo, não conseguimos passar na Panela da Bela e na Cãolinária, mas, certamente, não faltarão oportunidades pro sommelier Toddy provar os produtos de ambas.

Ah, e também tinha a cerveja para cachorro Dog Beer, que já falamos nesse post.

Acessórios e roupinhas – Como disse acima, além de comida pet, também havia expositores de roupinhas e acessórios. Consegui ver rapidamente as lindas bandanas da Estilo Peludo. Todas com estampas xadrez em cores vivas.

O estande em que mais demoramos foi o do Café Prejuízo. Já faz algum tempo que acompanhamos as histórias dos maraviosos das streets, Café e Django, e fiquei muito feliz quando a mãe deles, a estilista Ana Carolina Sanches lançou a coleção de roupinhas com tamanhos grandes, especialmente pensada para os vira-latinhas.

Eu acho impressionante a falta de roupinhas para cachorros grandes e isso não é só no Brasil. Já comprei camisas da China XG que mal cabiam na pata dos meus filhos e nos dois maiores petshops dos EUA, a oferta de roupinhas grandes é ridícula.

A grande sacada da Ana Carolina, além de investor nos tamanhos grandes, foi criar roupas fashion, com estampas divertidas, e que não custam os olhos da cara, pois vamos combinar as peças que achamos no Brasil são, em sua maioria, sem graça e muito caras.

Bem, claro que comprei uma roupinha, a de pug <3. Muito fofa. Também adquiri uma caminha nova pra DJ (espero que ela não destrua :-/), bem bonita e confortável. Ela amou!