Olá tios e tias, olha a gente de volta e com novidades: o blog ganhou uma cara nova. Deem uma olhada como nosso logotipo ficou fofo <3. Os avatares das categorias também estão demais.
Em Alimentação, encontre posts sobre tudo que vai para a nossa barriguinha. Huuuum! Tem reportagem sobre alimentação natural, petiscos, ração e até receitinhas.
Já em Causa Animal, a gente fala de um assunto muito sério, a situação dos doguinhos carentes e que estão pelas ruas. A ideia é ajudá-los a encontrar uma família bem bacana, igual a nossa.
Ah não esquecemos de abordar os nossos probleminhas de Comportamento e indicar soluções para melhorar a convivência com as nossas mommies, papitos e também com outros doguinhos. Sabiam que problemas de comportamento são uma das principais causas de abandono? Triste, né? Vamos contribuir para mudar isso.
Na categoria Dia a Dia & Diversão tudo o que a gente apronta em casa e na rua. Vem aumentando o número de bares, restaurantes e lanchonetes que aceitam os catioríneos, para nossa felicidade. Além disso, eventos produzidos especialmente para os dogs estão cada vez mais frequentes.
Em Produtos, falamos de … produtos :-P. A mommy está sempre antenada às novidades que chegam ao Brasil e somos grandes testadores, sempre prontos a experimentar novidades. Alguém quer nos contratar?
Por fim, mas não menos importante, temos a categoria Saúde. Uma seção em que abordamos além de doenças, métodos preventivos que podem garantir mais anos em nossa companhia.
Esperamos que vocês gostem dessa nova fase do MFC. Prometemos caprichar 😉
Theo, Toddy, Paçoca, DJ (in memorian), Ozzy (in memorian), mommy e papito.
Os pais e mães de peludinhos que sofrem de câncer passam por diversos momentos difíceis, desde que recebem a notícia da doença até a partida dos seus filhos. Nesse meio tempo, uma situação bastante penosa para o tutor ocorre quando, como dizem os médicos veterinários, há a recidiva da doença ou, em palavras mais claras, quando o câncer volta após tratamento ou cirurgia. Foi o que aconteceu com a DJ.
A princess passou pela última sessão de quimioterapia no dia 7 de janeiro. De lá para cá, o estado de saúde dela vinha sendo monitorado com exames mensais de sangue e de imagem, além da consulta clínica, em que a veterinária apalpa alguns pontos-chave, como pescoço e coxas, para saber se houve aumento dos gânglios linfáticos. Infelizmente, na última consulta, além de uma baixa acentuada nas plaquetas, a veterinária também detectou que os linfonodos estavam aumentados na parte traseira das patas.
A solução apresentada pela médica foi retomar a quimioterapia seguindo outro protocolo, junto com a administração de Prednisona para ajudar no aumento das plaquetas. As primeiras drogas quimioterápicas aplicadas na DJ eram injetáveis. Ao todo foram 16 sessões distribuídas em seis meses. Agora a quimioterapia será via oral. De acordo com a médica, trata-se de um protocolo mais agressivo contra o câncer, porém com efeitos colaterais mais acentuados, mais vômito, diarreia e pode até haver comprometimento da função hepática.
No dia 25 de abril, a DJ foi submetida à primeira sessão de químio dessa nova fase. Nesse dia, ela ainda recebeu drogas do protocolo antigo para ajudar no aumento das plaquetas, que ainda estavam baixas. Nessa semana, ela já estava melhor e começou a receber o outro tipo de quimioterapia.
Efeitos colaterais – Infelizmente, após a sessão do dia 25 a DJ teve fortes efeitos colaterais, uma diarreia severa e vômito baquearam a bichinha. Inicialmente, por orientação da veterinária, administramos Floratil e um antibiótico. Porém, após dois dias de medicação, não houve melhora e tivemos de levá-la para tomar soro e medicação na veia.
Mas a DJ é porreta mesmo. Com esse procedimento, em um dia ela já estava super esperta e com apetite. Torçam por ela. #forçaDJ
Depois que eu passei a compartilhar a história do tratamento da DJ, comecei a receber muitas perguntas de mães de peludinhos que também estão enfrentando câncer. Uma das dúvidas mais comuns é onde conseguir atendimento gratuito ou mesmo de baixo custo. Já outras pedem indicações de veterinários especializados, mesmo que o custo seja mais alto.
Resolvi, então, criar uma lista nacional de clínicas particulares e hospitais universitários que atendem cachorros com câncer. Trata-se de um guia baseado em uma pesquisa na internet. Dos hospitais e clínicas relacionados, os que eu posso indicar são o Hemovet e o Provet, onde a DJ é atendida pelas doutoras Juliana Cirillo e Karine Germano. Excelentes profissionais.
Também tive uma boa experiência no Hospital da Metodista com o meu saudoso Ozzy, que não teve câncer, mas que tratou lá problemas nos rins, de pele e de tiróide. Na Metodista, vi muitos cachorros que eram atendidos por causa de tumores.
Essa não é uma lista fechada. Se você já tiver levado seu filho cão a outra clínica ou hospital universitário compartilhe com a gente. Espero que esse guia ajude muitas famílias a encontrarem o profissional certo pro seu filho cão.
Universidade
Universidade de Brasília (UnB)
Campus Plano Piloto
(61) 3107 2801
http://www.unb.br/servicos/para_a_comunidade/medicina_veterinaria
Espírito Santo – Vitória e Vila Velha Clínica particular
Dra. Ana Cristina Ladeira
Av. Hugo Viola, 295 – Lj 02, Jardim da Penha
(27) 3345-8988 / 99982-0648
Maranhão – São Luís Universidade
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Cidade Universitária Paulo VI, UEMA
(98) 3245-2688 / (62) 3521-1596 http://www.uema.br/
Mato Grosso – Cuiabá Universidade
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367, Boa Esperança
(65) 3615-8000
http://www.ufmt.br/ufmt/site/secao/index/Sinop/4072/836
Oncobicho Oncologia Veterinária
Rua Apterix, 310, Arapongas
(43) 8401-6346 / 9130-0229 * As veterinárias também atendem em outras cidades do norte do PR
Pernambuco – Recife Universidade
Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
(81) 3320-6410 / 3320-6411
http://www.ufrpe.br/br/content/hospital-veterin%C3%A1rio-0
Piauí – Teresina Universidade
Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Rua Dirce Oliveira, Ininga
(86) 3215-5538
http://www.ufpi.br/noticia.php?id=18881
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro e região Clínica particular
OncoPet
Shopping Barra Medical
Av. das Américas 505 – Loja N
(21) 2484-9031 / 99129-2918 http://www.oncopetveterinaria.com.br/
Universidade
UFF HUVET – Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Mársico Filho
Rua Vital Brasil Filho, 64, Niterói
(21) 2629-9505 / 2635-6183 http://www.uff.br/
Universidade Unigranrio
Rua Passos da Pátria Nº 261 Lj. A – 25 de Agosto – Duque de Caxias
(021) 2672-7728 / 3652-0282
http://www.unigranrio.br/Paginas/servicos-proce.aspx
Centro Estadual de Medicina Veterinária – Jorge Vaitsman (UJV)
Avenida Bartolomeu de Gusmão, 1.120, São Cristóvão
(21) 2635-6183
Hospital Veterinário da UFRRJ
Rodovia BR 465, km 7, Seropédica
(21) 2682-1637 / (21) 2681-4880
http://r1.ufrrj.br/wp/iv/estrutura/hospital-veterinario/setor-de-pequenos-animais/
Rio Grande do Norte – Natal Clínica particular
Hospital Veterinário Amigo Bicho
Av. Xavier da Silveira, 1620, Morro Branco
(84) 3611-2223 http://www.hospitalamigobicho.com.br/
Rio Grande do Sul – Porto Alegre e região Clínica particular
Pathos – Laboratório de Patologia Veterinária e Clínica Oncológica
Rua Artigas, 54
(51) 3383-1256 https://www.facebook.com/labpathos
Hospital Veterinario Universitario – UFSM
Cidade Universitária – Prédio 97 – Bairro Camobi – Santa Maria
(55) 3220-8167 / 3220-8817 http://w3.ufsm.br/hvu/
Rondônia – Porto Velho Universidade
Hospital Veterinário – FIMCA
Rua das Araras, a 300 metros da entrada principal da FIMCA, Porto Velho
(69) 3227-5900 / 3210-0782 / 3213-0711
http://www.fimca.com.br/ver_noticia.asp?id=1963
Roraima – Boa Vista
Sem registros
Santa Catarina – Florianópolis e região Clínica particular
Hospital Veterinário Florianópolis
Rua João Cruz Silva, 91 – Estreito
(48) 3047-0195 http://hvflorianopolis.com/
Hospital Veterinário da Universidade Metodista
Av. Dom Jaime de Barros Câmara, 1000 – São Bernardo, SP
(11) 4366-5301
http://portal.metodista.br/veterinaria/hospital-veterinario
Hospital Veterinário Público
Unidade Zona Norte – Av. General Ataliba Leonel, 3194
(11) 2478-5305.
Unidade Zona Leste – Rua Serra de Japi, 168
(11) 2936-4745
Não é incomum sermos chamados para “adestrar” cães por conta de problemas na hora da refeição. Não, não… não é por causa daquele cachorro que atrapalha a refeição dos outros, pulando na mesa e roubando comida. O problema é durante a refeição do próprio cão, que apresenta alguma anormalidade para se alimentar: come rápido e em quantidade demasiada, e parece estar o tempo todo com fome, ou não tem fome, dependendo de “artifícios” dos tutores para conseguir comer minimamente bem; ou ainda, há aqueles peludos que comem sua comida e tudo o que houver pela frente – pano, papel, folhas, pedras!
A alimentação do cachorro parece ser a parte mais simples do seu manejo diário, certo? Ração de primeira qualidade, oferecida no seu potinho, o Totó ganha também uns biscoitos durante o dia como guloseima e também outros petiscos durante o adestramento. Pois saibam que essa rotina tão comum é fonte de muita dor de cabeça para tutores, simplesmente por não conhecerem algumas particularidades que nossos amigos caninos possuem:
Cães são caçadores por natureza
E o que isso tem a ver com o cão que come muito, ou que rejeita a ração? TUDO. Se o cão dependesse só dele para se alimentar, vivendo solto e livre, ele caçaria sua própria comida (sim, outros bichinhos!), e de quebra, procuraria alguns frutos para petiscar durante o dia. Essa caça e procura são extremamente naturais e prazerosas para os cães, que se divertem enquanto buscam alimento. E quando colocamos ração no pote duas vezes por dia, ou pior, quando deixamos um monte comida à vontade, desvalorizamos o ritual de alimentação do cão, tornando-o sem graça e vazio. Em alguns cães, isso pode se refletir no comportamento de comer tudo em poucos segundos, sem o menor apreço pela comida, e outros podem rejeitá-la, por ter ficado muito tempo aberta, ou por ser sem graça comer dessa forma.
Theo se vira pra comer petisco colocado dentro de garrafa pet
Como melhorar essa situação? Fazendo com que o cão trabalhe pela comida! Muitos tutores sentem pena de dificultar a refeição do peludo, mas justamente aí que entra a diferença entre humanos e cães: os cães gostam de fazer esforço! Pode ser através de um brinquedo específico, um comedouro lento, uma garrafa pet furada, [ver referências abaixo] simplesmente espalhando a porção de ração no quintal ou colocando vários potinhos em vez de uma só vasilha. Inicialmente o cão pode estranhar, mas logo achará interessante! Se os tutores fizerem festa e incentivarem, ainda mais! Para aqueles peludos que foram habituados a comer da mão do tutor, é uma boa saída para aumentar sua independência: incialmente o tutor manipula o brinquedo e mostra a comida, até que o pet aprenda a se alimentar sozinho de forma divertida. Essa atividade tende a aumentar o apetite dos mais seletivos, pois nem percebem que estão comendo durante a brincadeira, e também desacelerar a velocidade dos apressadinhos.
Brinquedos sugeridos:
Big PetBall – Comedouro-brinquedo em forma de bola com 4 aberturas ajustáveis. Informações sobre onde comprar no site petgames.com.br
PetFit – Comedouro lento com design inovador e 5 ventosas para fixação. Informações sobre onde comprar no site petgames.com.br
Cães tem paladar
Antigamente, muitas pessoas falavam “cachorro não diferencia gosto! É só dar qualquer comida!”. Na prática, percebemos que cães tem paladar e preferências alimentares. Isso pode ser, em parte, pela oferta de alimentos “não caninos” por parte dos tutores; por hábito ou coração mole, dão alguns alimentos muito mais saborosos do que a ração própria para cães. Isso é particularmente prejudicial quando o peludo ganha algo mais gostoso quando não comeu sua comida. Exemplo: cãozinho recebeu sua ração, mas não estava com muita fome naquela hora. Seu tutor, assustado com a possibilidade do cãozinho passar fome mais tarde, ou estar doentinho, tenta incentivá-lo a comer colocando algo mais palatável na ração (molhinho de carne, ração em pasta, carne moída, etc), ou diante de uma negativa total do cão, suprem a falta da refeição com uma fruta ou biscoito. O cachorro, que não é bobo, começa a relacionar que sempre que não come a ração, alguém complementa ou substitui por algo mais gostoso. Forma-se aí uma preferência alimentar e um padrão de comportamento: “demoro para comer, ganho algo mais gostoso depois”.
A dica? Oferecer somente a quantidade indicada pela ração/veterinário, dividida em algumas vezes ao dia; se o pet não comer tudo, retire a vasilha depois de uns 20 minutos mesmo assim. Não suplemente essa ração que sobrou com algo mais gostoso, para ver se ele limpa o prato. Siga essa rotina rígida nas próximas refeições, até o peludo espertalhão perceber que só tem ração durante as refeições – petiscos e guloseimas só durante adestramento ou para recompensar bons comportamentos. E para os pets gulosos, que parecem comer, e ainda estar com fome, sempre farejando um petisco mais gostoso, vale o mesmo esquema: a ração aparece durante as refeições, e petiscos são “prêmios”! É importante não se deixar levar pela carinha “de fome” do peludo, pois se ele já está alimentado corretamente com sua ração, certamente não está com fome, e sim com vontade de comer! Tipo a gente, que mesmo depois de uma feijoada, ainda encara a sobremesa!
Alguns cães realmente têm distúrbios alimentares
É preciso saber separar o que são comportamentos aprendidos e o que realmente pode ser um problema de saúde. Geralmente, nossos peludos gulosos são loucos por comida simplesmente por serem “bons de garfo” – labradores e beagles são bons exemplos. Isso não é distúrbio alimentar nem falta de educação, mas um comportamento natural do cão que acabou sendo reforçado pelos tutores (que oferecem mais e mais alimento achando que o cão está com fome). Por outro lado, alguns cães tem menos apetite – yorkshires e whipets, por exemplo. Mas mesmo nesses casos, é esperado que os pets comam adequadamente todos os dias, mesmo que seja uma pequena porção.
Alguns cães, além de comerem sua comida de forma exacerbada, também podem comer objetos não comestíveis. Alguns tutores, sem conhecimento, acreditam que o pet está com fome, e sem acesso à ração, acabam suprindo a necessidade com o que acham pela frente (pedras, papéis, plásticos, brinquedos, madeira, e até fezes). Porém, isso é um distúrbio de comportamento chamado pica, e deve ser rapidamente tratado com a ajuda do veterinário e de um especialista em comportamento.
Cães extremamente seletivos, que podem passar dias sem comer – mesmo petiscos ou guloseimas – não devem ser taxados somente de “frescos”: essa falta de apetite pode ser causada por alguma doença. Muitas pessoas dizem para deixar o cão sem comer, pois uma hora terá fome e será obrigado a se alimentar, mas deixar um cão desse tipo passar alguns dias sem comer, para ver se seu apetite aumenta, não é uma opção! A atitude imediata é levar o cão ao vet, pois jejum completo pode significar alguma doença.
*** Por Juliana Nishihashi, Adestradora e Consultora Comportamental da Cão Cidadão
Um dos efeitos colaterais mais comuns da quimioterapia é a perda de apetite. Como as drogas administradas são muito fortes, é normal que os peludinhos percam a vontade de comer. Após quatro meses de tratamento, poucas vezes isso havia acontecido com a DJ, mas depois da última sessão, ocorrida na segunda (9), a bichinha perdeu totalmente o apetite.
Sempre após as sessões, temos de medicá-la com Omeprazol e Vonau justamente para que ela não enjoe muito. Em geral, dá certo, porém na última segunda ela passou pela sessão mais pesada, que provoca, consequentemente, mais efeitos colaterais.
Entramos, então, em contato com a veterinária, que nos autorizou a oferecer alimentação natural, como frango e cenoura. O problema é que praticamente não sei cozinhar, e já li diversos artigos sobre AN que dizem que deve haver um cuidado especial na preparação de refeições humanas para cachorros. A comida deve ter baixo índice de sódio e quase nenhum tempero, ou seja, a possibilidade de eu acertar seria quase nula.
Saí em busca de comida natural já pronta. A primeira empresa que veio à minha cabeça foi a Cãolinária, já havia lido bons reviews sobre a empresa, porém eles não têm pronta entrega e tinha urgência, precisava comprar a comida de um dia para outro. Eu também considerei a Tempero Pet, que conheci numa feira gastronômica para pets, mas eles só vendem online. Foi aí que eu achei a La Pet Cuisine. No site, descobri que eles vendem refeições congeladas em alguns pet shops de São Paulo e melhor a empresa tem no cardápio uma receita com frango e cenoura.
A refeição que a DJ comeu
Franguinho da Fazenda – A refeição que comprei no pet shop Mom foi a Franguinho da Fazenda, que leva frango e cenoura, como disse acima, mais arroz, lentilha, batata doce, tomate e brócolis. O preparo é bem simples (até eu consigo *rs*), basta descongelar, pode ser no micro-ondas por exemplo, retirar a parte que será oferecida e guardar o restante na geladeira por até dois dias.
A boa notícia é que a DJ comeu. Não foi muito, mas ela já estava há três dias sem se alimentar, então, ter comido a metade da porção que ela costuma comer diariamente já foi uma vitória.
A La Pet Cuisine ainda tem outros pratos prontos: Cordeiro com Grão de Bico, Caçarola de Carne e Grãos e Risoto Vegetariano. Segundo o site, as proprietárias da empresa, uma veterinária e uma chefe de cozinha, ainda montam cardápios para dietas específicas. Legal, né?
Vou conversar com a veterinária e considerar mudar a alimentação da minha bichinha. #forçaDJ